Hoje a sala dos cães foi invadida por um passarinho. Pequenino como um pardal, aliás muito parecido com um pardal, só que tem o papo cor de laranja, não sei se há pardais assim.
Os cães fazem uma algazarra doida a ladrar e saltar para tentar chegar ao passarinho que se refugiou num vidro das janelas mais altas.
Fechei os cães no pátio e abri uma janela para permitir ao passarinho fugir.
Nada. Ele continua lá. Assustado. Provavelmente cansado.
Tenho pena dos cães que devem ter frio e abro-lhes a porta. A algazarra recomeça. O passarinho esvoaça, esvoaça a tentar sair pelo vidro fechado, ignorando a janela aberta.
Volto a fechar os cães no pátio. O passarinho agora pode descansar.
Desejo que ele descubra a saída e voe para longe. Já morreram tantos pardais no Verão; os cães atacavam-nos sem dó nem piedade. Gostava que este se safasse.
Os cães fazem uma algazarra doida a ladrar e saltar para tentar chegar ao passarinho que se refugiou num vidro das janelas mais altas.
Fechei os cães no pátio e abri uma janela para permitir ao passarinho fugir.
Nada. Ele continua lá. Assustado. Provavelmente cansado.
Tenho pena dos cães que devem ter frio e abro-lhes a porta. A algazarra recomeça. O passarinho esvoaça, esvoaça a tentar sair pelo vidro fechado, ignorando a janela aberta.
Volto a fechar os cães no pátio. O passarinho agora pode descansar.
Desejo que ele descubra a saída e voe para longe. Já morreram tantos pardais no Verão; os cães atacavam-nos sem dó nem piedade. Gostava que este se safasse.
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