O Senhor R. começou por fazer algumas horas diárias de voluntariado num abrigo de uma associação no centro do país. Limpava, alimentava os cães, brincava com eles e dava-lhes muito mimo…
As horas passaram a dias e, tanto durante a semana como ao fim de semana, fizesse sol ou chovesse, lá estava o Senhor R. a tratar dos animais. Dizia-se que cozinhava qualquer coisa e comia por lá.
Recentemente, uma voluntária, ao reparar num contentor no espaço do abrigo, perguntou ao Senhor R. quem tinha sido o bem feitor que o oferecera para os animais.
O Senhor R. explicou que não era para os cães, era para ele. É que a sua bicicleta estava estragada e não tinha outro meio para se deslocar para o abrigo. Assim, pedira a um amigo que lhe oferecesse o contentor e mudara-se para lá.
E foi assim que o abrigo da associação de A. ganhou um novo hóspede que, ao contrário do usual, não é canino mas humano!
As horas passaram a dias e, tanto durante a semana como ao fim de semana, fizesse sol ou chovesse, lá estava o Senhor R. a tratar dos animais. Dizia-se que cozinhava qualquer coisa e comia por lá.
Recentemente, uma voluntária, ao reparar num contentor no espaço do abrigo, perguntou ao Senhor R. quem tinha sido o bem feitor que o oferecera para os animais.
O Senhor R. explicou que não era para os cães, era para ele. É que a sua bicicleta estava estragada e não tinha outro meio para se deslocar para o abrigo. Assim, pedira a um amigo que lhe oferecesse o contentor e mudara-se para lá.
E foi assim que o abrigo da associação de A. ganhou um novo hóspede que, ao contrário do usual, não é canino mas humano!
2 comentários:
Olá bom dia,
é cada vez mais raro este tipo de comportamento.Ainda bem que nos dias de hoje ainda existe o senhor R.
OBRIGADA AO SENHOR R E OBRIGADA A SI por nos fazer chegar esta história.
Paula
nem sei que dizer...
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