O que por aí se diz!
Confesso que não tenho grande espírito crítico e tendo a aceitar as coisas pelo seu valor facial, mas, ultimamente, tenho analisado algumas coisas que por aí se dizem sobre cães e só me dá vontade de rir! Como é que as pessoas se podem enganar tanto?
Há uma corrente de teorias baseadas na ideia que os cães são animais de matilha e que consideram os humanos como sendo um deles.
Estou certa que já ouviram dizer que o “dono” tem de mostrar ao cão que é o líder da matilha e para isso deve comer primeiro, passar primeiro nas portas, caminhar à frente…
Todos estes procedimentos sempre me pareceram muito complicados de pôr em prática e nunca senti que contribuíssem para melhorar a minha relação com os cães. Tanto assim que nunca tentei pô-los em prática mas só ontem à noite percebi porque é que nada disto faz sentido.
Não sou especialista em comportamento canino, mas os cães são a minha vida, o que me confere alguns conhecimentos práticos e há uma coisa que posso garantir com certeza absoluta: os cães não consideram que somos um cão como os cães!
Basta fazer uma experiência simples. Junte-se um ser humano com dois seres caninos e verifica-se que ambos os cães procuram o contacto com o ser humano, mais que procuram o contacto entre eles.
A Mara e o Alexandre viajaram esta semana e deixaram cá os seus queridos Lupi e Puá; um fantástico labrador bege e um lindo rafeirote pequenino como o Manuel. Às vezes, vou com eles para a sala, sento-me no sofá e observo-os. O Lupi deita-se ao meu lado, o mais em cima de mim que possa e pede festas; o Puá dá dez mil voltas à sala e acaba ao meu colo, a lamber-me as mãos e a cara.
São cães que vivem juntos, que apreciam a companhia um do outro, mas, quando eu estou, eu sou a mais importante.
Se eles me considerassem um cão como eles, certamente não me dariam tanta importância. Por isso, posso afirmar com toda a segurança: os cães têm a absoluta noção que nós, humanos, não somos cães como eles!
Confesso que não tenho grande espírito crítico e tendo a aceitar as coisas pelo seu valor facial, mas, ultimamente, tenho analisado algumas coisas que por aí se dizem sobre cães e só me dá vontade de rir! Como é que as pessoas se podem enganar tanto?
Há uma corrente de teorias baseadas na ideia que os cães são animais de matilha e que consideram os humanos como sendo um deles.
Estou certa que já ouviram dizer que o “dono” tem de mostrar ao cão que é o líder da matilha e para isso deve comer primeiro, passar primeiro nas portas, caminhar à frente…
Todos estes procedimentos sempre me pareceram muito complicados de pôr em prática e nunca senti que contribuíssem para melhorar a minha relação com os cães. Tanto assim que nunca tentei pô-los em prática mas só ontem à noite percebi porque é que nada disto faz sentido.
Não sou especialista em comportamento canino, mas os cães são a minha vida, o que me confere alguns conhecimentos práticos e há uma coisa que posso garantir com certeza absoluta: os cães não consideram que somos um cão como os cães!
Basta fazer uma experiência simples. Junte-se um ser humano com dois seres caninos e verifica-se que ambos os cães procuram o contacto com o ser humano, mais que procuram o contacto entre eles.
A Mara e o Alexandre viajaram esta semana e deixaram cá os seus queridos Lupi e Puá; um fantástico labrador bege e um lindo rafeirote pequenino como o Manuel. Às vezes, vou com eles para a sala, sento-me no sofá e observo-os. O Lupi deita-se ao meu lado, o mais em cima de mim que possa e pede festas; o Puá dá dez mil voltas à sala e acaba ao meu colo, a lamber-me as mãos e a cara.
São cães que vivem juntos, que apreciam a companhia um do outro, mas, quando eu estou, eu sou a mais importante.
Se eles me considerassem um cão como eles, certamente não me dariam tanta importância. Por isso, posso afirmar com toda a segurança: os cães têm a absoluta noção que nós, humanos, não somos cães como eles!
2 comentários:
Na mouche I! Nada de mais verdadeiro e só quem convive muito de perto com eles, como o faz a I. e como fazemos nós aqui em casa, é que pode avaliar o quão erradas estão todas essas teorias. É mais "Cães como nós", como dizia o Manuel Alegre! Beijos para todosxxxx
Absoluta/ de acordo, I.: para os "meus bébés", eu sou a mascote deles (e não o inverso, como tantos julgam)! E eu adoro isso, confesso :) BEIJO
Postar um comentário