O Lord é o rottweiller mais lindo que já vi! Para os que se abespinham com esta afirmação, posso acrescentar que não tenho tido muito contacto com rottweillers, para todos os outros vou tentar arranjar fotos!
O Lord tem uma paixão: a bola! O que foi simpático, ao princípio, pois facilitou a nossa relação; eu atirava-lhe a bola, ele ficava feliz e eu também.
Depois o Lord passou a considerar-me uma atiradora de bolas e assim que me via corria para ir buscar a bola para eu atirar. Como apanhar a bola é o máximo ponto da existência do Lord, ele começou a apresentar um comportamento indesejado: chorava e arranhava as portas para vir ter comigo e jogarmos a atirar a bola.
Experimentei trazê-lo para o meu quarto e fazer-lhe festas e companhia. Qual quê? Não parava quieto à procura da bola; é que o jogo, para funcionar, precisa de dois elementos: eu e a bola!
Decidi que precisava mudar o meu comportamento de forma a alterar o comportamento do Lord. Agora estou com ele muitas vezes sem lhe atirar a bola e, quando decido jogar, jogo até ele não poder mais de cansaço. É difícil, mas consigo!
Já noto que o Lord já não chora tanto, nem está tão obcecado em estar comigo, pois já percebeu que eu não significo brincadeira. Felizmente, a minha estratégia está a resultar porque as portas não resistiriam muito mais!
O Lord tem uma paixão: a bola! O que foi simpático, ao princípio, pois facilitou a nossa relação; eu atirava-lhe a bola, ele ficava feliz e eu também.
Depois o Lord passou a considerar-me uma atiradora de bolas e assim que me via corria para ir buscar a bola para eu atirar. Como apanhar a bola é o máximo ponto da existência do Lord, ele começou a apresentar um comportamento indesejado: chorava e arranhava as portas para vir ter comigo e jogarmos a atirar a bola.
Experimentei trazê-lo para o meu quarto e fazer-lhe festas e companhia. Qual quê? Não parava quieto à procura da bola; é que o jogo, para funcionar, precisa de dois elementos: eu e a bola!
Decidi que precisava mudar o meu comportamento de forma a alterar o comportamento do Lord. Agora estou com ele muitas vezes sem lhe atirar a bola e, quando decido jogar, jogo até ele não poder mais de cansaço. É difícil, mas consigo!
Já noto que o Lord já não chora tanto, nem está tão obcecado em estar comigo, pois já percebeu que eu não significo brincadeira. Felizmente, a minha estratégia está a resultar porque as portas não resistiriam muito mais!
4 comentários:
E tens alguma estratégia para evitar arranhar as paredes junto à porta? É k o Rafa fica tão contente qdo ouve o carro do meu marido chegar, que arranha até a porta se abrir .. já tenho marcas fundas ... :p
Bjos
Isabel
A "regra dos 5 minutos" do método 'Amichien' da Jan Fennel (The Dog Listener) costuma resultar muito bem. Isabel, é o livro que eu emprestei à Ana...
Beijos para todosxxxx
Isabel, a solução é trabalhosa mas eficaz. Nao passa por proteger as paredes, mas ensinar o Rafa um comportamento alternativo.
Uma nota pessoal: tenho algumas reservas em relaçao aos métodos da Sra. Jen Fennel que me parecem um bocado desactualizados. Não quero, com isto, dizer que que não funcionam apenas quero dar uma sugestão que vale para todas as pessoas responsáveis por cães: não vão "by the book", leiam todos os livros, oiçam todas as explicações e sigam a vossa própria cabeça (e coração)!
<3
É verdade Inês, os métodos da Jan Fennel já estarão desactualizados face aquilo que se tem alcançado nos últimos tempos no campo da etologia canina. Porém, os princípios e as teorias em que ela se baseou, continuam actuais. Depois, é uma questão, como a Inês muito bem diz, de "beber" todas as informações e, aplicá-las seguindo a nossa própria cabeça e, muito mais importante,o nosso coração. Até porque, como em tudo, cada caso é um caso e cada cão é um caso.No caso do Rudolph, o samoiedo que nos chegou depois de abandonado, os traumas eram tão grandes que o método "Amichien" tem ajudado bastante, embora em certas coisas seja como "pregar no deserto"...
Bjsxxxx
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