21 de Agosto, sexta-feira de manhã


Passámos mais uma noite tranquila. O Bóris no sofá da sala, o Manuel e o Bigo na marquise (um no sofá amarelo, outro na caminha dele), o Google e a Girassol no escritório, nos seus postos habituais e o Talibocas dorme na garagem para evitar cruzamentos matinais com o Bóris.
De manhã cedo, os cães que dormem em casa acordam-me para os deixar ir para o pátio fazer as necessidades. Levanto-me e, ainda em camisa de noite, abro as portas respectivas: a porta da frente, a da marquise e a da garagem. Depois deambulo um bocado, ainda meio a dormir, tento tomar o pequeno-almoço (de manhã nunca me apetece comer), preparo-me, visto-me.
Depois é tempo de distribuir comida pelos animais (gata incluída) e fazer as limpezas matutinas.
Segue-se um período de calma. Necessidades feitas, barriga cheia, os cães aproveitam para fazer uma sesta, assim como quem prolonga o sono da noite. Gostaria de fazer o mesmo, mas já estou vestida e a minha cama já não me parece tão apetecível. Aproveito para pôr a escrita em dia.

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"Sempre que um cão sai das minhas mãos para uma nova família, desejo que o tratem tão bem, ou ainda melhor, que eu. Desejo que compreendam que o cão não entra na suas vidas para os fazer felizes, mas, inversamente, a ideia é eles fazerem feliz o cão."