Hoje seguiu-me até casa. Servi-lhe água e ração e aproveitei para tirar esta foto.
Tenho-o visto por aí. Encontro-o geralmente perto das bombas de gasolina. É amigável, alegre e tem ar de quem percebe tudo o que lhe digo ou penso.
Um dos funcionários das bombas disse-me que terá sido abandonado por lá e que por lá se mantém, provavelmente, à espera que o venham buscar.
Compro-lhe uma latinha de patê e ofereço-lhe. Adora. Ontem levei-lhe um saquinho com ração. Não gostou tanto mas comeu à mesma.
No café, enxotam-no para não incomodar os clientes. As crianças gostam de brincar com ele e os adultos comentam que é uma tristeza abandonar um bicho assim.
Uma das crianças chama-lhe Rex. Pobre rei sem reino maior que as sobras dos caixotes de lixo. Pobre rei sem dono que o ensine a sentar e lhe garanta comida no prato.
Pobre cão!
Um dos funcionários das bombas disse-me que terá sido abandonado por lá e que por lá se mantém, provavelmente, à espera que o venham buscar.
Compro-lhe uma latinha de patê e ofereço-lhe. Adora. Ontem levei-lhe um saquinho com ração. Não gostou tanto mas comeu à mesma.
No café, enxotam-no para não incomodar os clientes. As crianças gostam de brincar com ele e os adultos comentam que é uma tristeza abandonar um bicho assim.
Uma das crianças chama-lhe Rex. Pobre rei sem reino maior que as sobras dos caixotes de lixo. Pobre rei sem dono que o ensine a sentar e lhe garanta comida no prato.
Pobre cão!
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