Há males que vêm por bem, dizem. No caso do Talibocas não podia ser mais verdade. Se não tivesse sido atropelado, não teriam descoberto e tratado a leishmaniose; se não tivesse sido mordido ontem, não se teria descoberto um tumor num testículo.
Cheguei agora do veterinário. O motivo que lá me levou, o golpe na gengiva, não é nada comparado com o tumor que lhe diagnosticaram.
O tumor no testículo provoca alterações hormonais que poderão ser a causa das feridas que lhe teimam em aparecer na pele, em vez de serem provocadas pela leishmaniose como se pensava.
O Dr. Paulo e a Dra. Catarina recomendam a remoção dos testículos, o que tem o tumor e, já agora, o outro. Extracção de dentes em muito mau estado e limpeza dos restantes também é recomendada. Aproveita-se a mesma anestesia e faz-se tudo.
Em vez de uma conta de 20 ou 30 euros, deparo-me com um orçamento de 250 euros! Que fazer?
Não posso assumir as despesas veterinárias de mais um cão; a conta do Google ainda está por pagar e dinheiro é coisa que não abunda.
Se fosse um cão com dono, não haveria dúvidas e avançaríamos para os tratamentos necessários a garantir-lhe toda a qualidade de vida que merece. Mas, sendo um cão de ninguém, quem se responsabiliza?
O Talibocas foi encontrado num estado lastimável depois de ter sido atropelado. Era um destroço de um cão.
A R. condoeu-se dele e levou-o ao veterinário. Poderia tê-lo eutanasiado, para não sofrer mais, mas decidiu investir em tratamentos, internamentos, transfusões de sangue e soro. O Talibocas correspondeu agarrando-se à vida com quantas forças tinha. Sobreviveu!
Enquanto estava na clínica veterinária, falei com a R. por telefone. Não é uma decisão fácil, mas defendi a “minha dama”, mais exactamente o meu “cavaleiro andante”. Já tanto foi investido para que este cão pudesse sobreviver que me parece disparatado não avançar mais um pouco e garanti-lhe uma maior qualidade de vida. Não pensei muito e decidi avançar para o tratamento. Mas preciso de ajuda para pagar a conta do Talibocas.
Quem me puder ajudar, agradeço muito, muito mesmo.
Quem puder ajudar, por favor, envie-me um email que informo do NIB da Clínica Veterinária de Santo Antão.
Duzentos e cinquenta euros divididos por muitos, dá um pouco a cada um.
Por ora, além de apelar à vossa solidariedade, resta-me torcer para que a operação corra bem e o nosso guerreiro vença vença mais esta batalha!
Cheguei agora do veterinário. O motivo que lá me levou, o golpe na gengiva, não é nada comparado com o tumor que lhe diagnosticaram.
O tumor no testículo provoca alterações hormonais que poderão ser a causa das feridas que lhe teimam em aparecer na pele, em vez de serem provocadas pela leishmaniose como se pensava.
O Dr. Paulo e a Dra. Catarina recomendam a remoção dos testículos, o que tem o tumor e, já agora, o outro. Extracção de dentes em muito mau estado e limpeza dos restantes também é recomendada. Aproveita-se a mesma anestesia e faz-se tudo.
Em vez de uma conta de 20 ou 30 euros, deparo-me com um orçamento de 250 euros! Que fazer?
Não posso assumir as despesas veterinárias de mais um cão; a conta do Google ainda está por pagar e dinheiro é coisa que não abunda.
Se fosse um cão com dono, não haveria dúvidas e avançaríamos para os tratamentos necessários a garantir-lhe toda a qualidade de vida que merece. Mas, sendo um cão de ninguém, quem se responsabiliza?
O Talibocas foi encontrado num estado lastimável depois de ter sido atropelado. Era um destroço de um cão.
A R. condoeu-se dele e levou-o ao veterinário. Poderia tê-lo eutanasiado, para não sofrer mais, mas decidiu investir em tratamentos, internamentos, transfusões de sangue e soro. O Talibocas correspondeu agarrando-se à vida com quantas forças tinha. Sobreviveu!
Enquanto estava na clínica veterinária, falei com a R. por telefone. Não é uma decisão fácil, mas defendi a “minha dama”, mais exactamente o meu “cavaleiro andante”. Já tanto foi investido para que este cão pudesse sobreviver que me parece disparatado não avançar mais um pouco e garanti-lhe uma maior qualidade de vida. Não pensei muito e decidi avançar para o tratamento. Mas preciso de ajuda para pagar a conta do Talibocas.
Quem me puder ajudar, agradeço muito, muito mesmo.
Quem puder ajudar, por favor, envie-me um email que informo do NIB da Clínica Veterinária de Santo Antão.
Duzentos e cinquenta euros divididos por muitos, dá um pouco a cada um.
Por ora, além de apelar à vossa solidariedade, resta-me torcer para que a operação corra bem e o nosso guerreiro vença vença mais esta batalha!
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