Martin
Sobre comunicação, quero partilhar convosco um pequeno excerto do “Grande Manual dos Cães” da Arden Moore, de que gostei particularmente.
“É fácil cair-se na ideia de que as pessoas são superiores aos restantes animais graças à nossa capacidade de falar. Alguns falam mais que uma língua, outros conhecem muitas palavras megas silábicas e até são capazes de as pronunciar. Na verdade há quem pareça nunca parar de falar. E tudo isso é óptimo quando se trata de conversar com outras pessoas.
Por muito que nos vejamos como excelsos linguistas, a verdade é que os nossos cães são os verdadeiros ases da comunicação e fazem-no muitas vezes sem pronunciar um único latido ou ganido. Nos diálogos entre cães raramente há falhas de comunicação. Os cães são muito mais consistentes na sua “fala” do que nós. Não dizem mentiras e não escondem os seus sentimentos.
Os cães tentam transmitir-nos as suas necessidades o melhor que podem, mas por vezes somos incapazes de compreender correctamente os seus sinais. Ainda não foi publicado nenhum “Cãocionário”, mas é possível melhorar a nossa comunicação com os nossos companheiros caninos desde que aprendamos parte da sua “linguagem”. Ao longo do caminho podemos dar um ou outro passo em falso, mas não faz mal. Afinal de contas errar é humano.”
“É fácil cair-se na ideia de que as pessoas são superiores aos restantes animais graças à nossa capacidade de falar. Alguns falam mais que uma língua, outros conhecem muitas palavras megas silábicas e até são capazes de as pronunciar. Na verdade há quem pareça nunca parar de falar. E tudo isso é óptimo quando se trata de conversar com outras pessoas.
Por muito que nos vejamos como excelsos linguistas, a verdade é que os nossos cães são os verdadeiros ases da comunicação e fazem-no muitas vezes sem pronunciar um único latido ou ganido. Nos diálogos entre cães raramente há falhas de comunicação. Os cães são muito mais consistentes na sua “fala” do que nós. Não dizem mentiras e não escondem os seus sentimentos.
Os cães tentam transmitir-nos as suas necessidades o melhor que podem, mas por vezes somos incapazes de compreender correctamente os seus sinais. Ainda não foi publicado nenhum “Cãocionário”, mas é possível melhorar a nossa comunicação com os nossos companheiros caninos desde que aprendamos parte da sua “linguagem”. Ao longo do caminho podemos dar um ou outro passo em falso, mas não faz mal. Afinal de contas errar é humano.”
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