Ainda sobre comunicação humana/canina, apresento mais um bocadinho do “Grande Manual dos Cães” de Arden Moore.
“Por vezes os nossos cães fazem coisas estranhas e loucas que nos confundem. Perguntamo-nos porque é que não agem mais como… bem, como seres humanos. A vida seria muito mais fácil se os nossos cães saudassem as pessoas estendendo-lhes as patas da frente num caloroso cumprimento, ignorassem a sanita e bebessem água fresca das suas tigelas ou resistissem à tentação de procurar na areia do gato o seu petisco nocturno.
Encare os factos. Os cães serão sempre cães. Se se expressassem por palavras, os cães admitiriam provavelmente que também se sentem intrigados com o nosso comportamento. Por exemplo, porque é que as pessoas não se cheiram umas às outras, quando se encontram? Porque é que as pessoas se esquecem de ladras, ao menos uma vez, quando o moço das entregas toca à campainha, informando-o de que não são para brincadeiras? E convenhamos, minha gente, está um belíssimo peixe morto a marinar na areia da praia, porque é que ninguém se está a rebolar nele?”
“Por vezes os nossos cães fazem coisas estranhas e loucas que nos confundem. Perguntamo-nos porque é que não agem mais como… bem, como seres humanos. A vida seria muito mais fácil se os nossos cães saudassem as pessoas estendendo-lhes as patas da frente num caloroso cumprimento, ignorassem a sanita e bebessem água fresca das suas tigelas ou resistissem à tentação de procurar na areia do gato o seu petisco nocturno.
Encare os factos. Os cães serão sempre cães. Se se expressassem por palavras, os cães admitiriam provavelmente que também se sentem intrigados com o nosso comportamento. Por exemplo, porque é que as pessoas não se cheiram umas às outras, quando se encontram? Porque é que as pessoas se esquecem de ladras, ao menos uma vez, quando o moço das entregas toca à campainha, informando-o de que não são para brincadeiras? E convenhamos, minha gente, está um belíssimo peixe morto a marinar na areia da praia, porque é que ninguém se está a rebolar nele?”
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