(é difícil tirar uma boa foto a este cão)
Quem o viu e quem o vê!
O Talibocas está outro: ganhou peso, o pelo está a crescer, ganhou confiança.
Todos os cães gostam de mimos, mas o Talibocas… só visto!
Pela-se por um carinho. Quando não lhe estou a dar atenção, pega na minha mão com a boca, sempre suave para não magoar, depois roça o lombo na minha mão.
Não posso fazer uma carícia em outro cão, sem que ele venha a correr pedir carinho também. Rosna aos outros para os afastar como se quisesse os mimos só para ele. A Girassol e o Google não lhe ligam nenhuma, mas o Manuel sofre um bocado!
É um excelente guarda, dá sinal quando alguém passa perto e, apesar do seu tamanho minorca, impôs respeito ao carteiro.
Quando vamos passear, adora ladrar à Preta, a cadela do vizinho, mas é obediente e basta chamá-lo para ele vir ter comigo.
O Talibocas que chegou à Casa do Pinhal esquelético, com “fralda”, com olhos baços já não existe. Agora é um cão compacto, vivo, inteligente, obediente, que me adora. Creio que é feliz!
O Talibocas está outro: ganhou peso, o pelo está a crescer, ganhou confiança.
Todos os cães gostam de mimos, mas o Talibocas… só visto!
Pela-se por um carinho. Quando não lhe estou a dar atenção, pega na minha mão com a boca, sempre suave para não magoar, depois roça o lombo na minha mão.
Não posso fazer uma carícia em outro cão, sem que ele venha a correr pedir carinho também. Rosna aos outros para os afastar como se quisesse os mimos só para ele. A Girassol e o Google não lhe ligam nenhuma, mas o Manuel sofre um bocado!
É um excelente guarda, dá sinal quando alguém passa perto e, apesar do seu tamanho minorca, impôs respeito ao carteiro.
Quando vamos passear, adora ladrar à Preta, a cadela do vizinho, mas é obediente e basta chamá-lo para ele vir ter comigo.
O Talibocas que chegou à Casa do Pinhal esquelético, com “fralda”, com olhos baços já não existe. Agora é um cão compacto, vivo, inteligente, obediente, que me adora. Creio que é feliz!
8 comentários:
Vem ver a entrevista que fizemos a protectora e amiga do Caramelo.
O Caramelo é um cão que precisa da ajuda de todos nós.
Por esse motivo pedimos que pelo menos leiam esta entrevista para conhecerem a historia dele.
http://esterilizacao-o.blogspot.com/
É verdade, também fiquei bem surpreendido com ele. Ele merece os mimos.
É difícil tirar-lhe uma foto boa porque este gajo não tem ponta por onde se lhe pegue: é uma cicatriz pegada. O que lhe vale é que eu gosto de cicatrizes.
:)
Os comentários de Isabela, são mesmo a rasgar!!! Bolas, :))) coitadito, são esses sempre os mais meigos... E a Isabela sabe! por isso é que diz que adora cicatrizes! :)Eu também já acolhi muitos assim e pior... Há que lhes dar mesmo carinho.
Faz-me um favor. Mete a tag Talibocas em todos os postes que tenham a ver com ele. Porque eu depois meto o línque não para um só poste mas para o conjunto que tem essa tag, ok?
Quase todas as fotografias são muito fracas. Coitaditos dos bichos que não mereciam ficar assim tão feios.
Anota aí a primeira regra: colocar a objctiva da máquina sempre ao nível dos olhos do animal. Para isso tens de te baixar, talvez mesmo deitar no chão.
Segunda regra: atenção ao fundo. Nada de fundos feios e confusos, tipo caixotes, outros caes, gente a passar, mobilias, etc. Procura fundos homogeneos e neutros, como por exemplo uma sebe, um arbusto, uma parede sem textura ou pintura extravagante, etc.
E fotografar sempre na sombra ou com a luz a incidir no focinho do modelo. Atenção às sombras fortes. Evita o contra-luz.
Parabéns pelo trabalho com a bicharada.
Carlos, obrigada pelas dicas. Vou tentar aplicá-las.
Os conselhos do Carlos são de facto bons, mas no caso do Talibocas penso que as fotos dão perfeitamente para perceber que tipo de cão é, e o seu estado. A verdade é que, como dizes, é difícil tirar-lhe uma foto normal boa. Tu não és fotografa, certo?! Apenas tens uma máquina que regista imagens. E também não queres "vender" uma imagem do Talibocas que corresponda a uma especial beleza. A beleza do Talibocas é ser como é, um rafeiro espertalhão, mimado desde que está aí, e um sobrevivente. E isso passa nas imagens.
Mas obrigada ao Carlos, porque a ideias são de facto boas. Eu também já me ando a deitar no chão para fotografar as minhas.
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