Desconheço a veracidade história desta história. Contaram-me que Carlos Magno proibiu o divórcio, tendo esta proibição dado origem ao chamado “divorcio carolíngio” que consistia na eliminação (matavam ou mandavam matar) da esposa.
Hoje, no programa “Aqui e Agora” da SIC onde se debateram os direitos dos animais, participou um caçador que dizia que os cães de caça não eram abandonados por duas razões: que dava muito trabalho e levava muito tempo “fazer” um bom cão de caça e porque o chip para cães de caça era obrigatório há cerca de 5 ou 6 anos.
Lembrei-me da história do divórcio carolíngio porque, em conversa com uma veterinária municipal acerca da obrigatoriedade do chip para os cães de caça, ela me referiu que essa legislação tinha originado cenas macabras: cães enforcados pendurados em árvores, com um golpe no pescoço por onde retiravam o chip!
Esta realidade não foi mencionada no programa, acho mesmo que A Realidade pouco foi mostrada no programa. Não por falta de esforço do Sr. Rodrigo Guedes de Carvalho que, às tantas, exclamou: “Porque é que quando faço uma pergunta me respondem como é suposto ser?”
Não fossem as imagens apresentadas, julgaríamos que não existe um enorme, gravíssimo problema com os animais em Portugal.
Com muita pena, perdi os primeiros minutos do programa, mas gostaria de ver respondida as questões: Quantas contra ordenações por abandono foram passadas, digamos, em 2008?, Quantos animais se estima que tenham sido abandonados no Verão de 2008? Existem estatísticas?
Pois, tenho muitas perguntas, demasiadas, mas sou uma pessoa que vivo essa Realidade diariamente. Infelizmente as respostas são muito poucas!
Resta-me congratular-me com a decisão da equipa do “Aqui e Agora” por terem dedicado a este tema dois programas, e pela presença do Miguel Moutinho em ambos. O Miguel é um óptimo exemplo de como um activista dos direitos dos animais deve ser: conhecedor da Realidade e das leis, com um discurso fluente, calmo, educado. Parabéns, Miguel!
Hoje, no programa “Aqui e Agora” da SIC onde se debateram os direitos dos animais, participou um caçador que dizia que os cães de caça não eram abandonados por duas razões: que dava muito trabalho e levava muito tempo “fazer” um bom cão de caça e porque o chip para cães de caça era obrigatório há cerca de 5 ou 6 anos.
Lembrei-me da história do divórcio carolíngio porque, em conversa com uma veterinária municipal acerca da obrigatoriedade do chip para os cães de caça, ela me referiu que essa legislação tinha originado cenas macabras: cães enforcados pendurados em árvores, com um golpe no pescoço por onde retiravam o chip!
Esta realidade não foi mencionada no programa, acho mesmo que A Realidade pouco foi mostrada no programa. Não por falta de esforço do Sr. Rodrigo Guedes de Carvalho que, às tantas, exclamou: “Porque é que quando faço uma pergunta me respondem como é suposto ser?”
Não fossem as imagens apresentadas, julgaríamos que não existe um enorme, gravíssimo problema com os animais em Portugal.
Com muita pena, perdi os primeiros minutos do programa, mas gostaria de ver respondida as questões: Quantas contra ordenações por abandono foram passadas, digamos, em 2008?, Quantos animais se estima que tenham sido abandonados no Verão de 2008? Existem estatísticas?
Pois, tenho muitas perguntas, demasiadas, mas sou uma pessoa que vivo essa Realidade diariamente. Infelizmente as respostas são muito poucas!
Resta-me congratular-me com a decisão da equipa do “Aqui e Agora” por terem dedicado a este tema dois programas, e pela presença do Miguel Moutinho em ambos. O Miguel é um óptimo exemplo de como um activista dos direitos dos animais deve ser: conhecedor da Realidade e das leis, com um discurso fluente, calmo, educado. Parabéns, Miguel!
3 comentários:
Também já postei sobre o programa e vale a pena ver no site da sic o video, com a introdução de RGC.
Tela, "diz-me onde postas, dir-te-ei quem és"! é uma maneira arrevesada de perguntar qual é o blogue em questão. Mas gostaria de saber.
Postar um comentário